# A sorte

"Aqueles que não pensam, os ignorantes e os indolentes ao vislumbrarem apenas os efeitos aparentes das coisas e não as próprias coisas, falam de sorte, de fortuna e de acaso.
Ao verem alguém enriquecer, dizem: “Que sorte que ele tem!”; ao verificarem que um outro indivíduo se torna num intelectual, exclamam: “Que privilegiado que ele é!”; e ao notarem o caráter virtuoso de outro e a sua extrema influência, comentam: “Como a sorte o beneficia a toda a hora!”.
Eles não veem as provações, fracassos e batalhas que essas pessoas enfrentaram voluntariamente para atingirem as suas conquistas.
Não sabem os sacrifícios que fizeram, os esforços destemidos que levaram a cabo, a fé que exerceram, como conseguiram superar o aparente intransponível e realizaram a visão dos seus corações.
Eles não conhecem a escuridão e as mágoas: veem apenas a luz e a alegria, e chamam-lhe “sorte”.
Não veem a longa e a árdua jornada, apenas retêm o prazer do objetivo alcançado, e chamam-lhe “boa fortuna”. Não entendi o processo, apenas percebem o resultado, e chamam-lhe “acaso”.
Em todas as atividades humanas existem esforços e existem resultados, e a intensidade do esforço é a medida do resultado. 
O acaso não existe. 
Dons, poderes, bens materiais, intelectuais e espirituais são o fruto do esforço - são pensamentos concluídos, objetivos atingidos, visões realizadas. 
A visão que glorificas não tua mente, o ideal que acalentas no teu coração: é com isso que construirás a tua vida, é nisso que te tornarás."

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Comentários

  1. Esse texto é uma merda! nem a imagem que o ilustra é conclusiva. Um trevo que tanto pode ter três como quatro folhas ou mil folhas. se tivesse mil folhas podia ser um bolo.

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